Sempre preferi carne a peixe, mas não tenho
como negar que o que há de melhor em minha cozinha é o salmão preparado no
forno pelo meu marido, ele varia nos temperos que ficam entre ervas finas com
predominância de alecrim e azaleia, cebolas ou alcaparras, sempre regado com
bastante azeite de oliva. Eu prefiro o de ervas finas porque, começa a aguçar
os sentidos pelo olfato que o perfume do prato exala no ambiente.
Os
salmões são peixes considerados notáveis e extremamente conhecidos no mundo da
gastronomia. São peixes carnívoros que nascem na água doce, mas vão para o mar
procurando atingir a maturidade, mas voltam aos rios onde nasceram com o
intuito de se reproduzirem. Desenvolvem sua massa muscular e estoque de gordura
para favorecer a produção de ovos e a ininterrupta migração contra a corrente
dos rios de origem onde são apanhados pela pesca predatória.
Vi numa
matéria na National Geographic que os
estoques naturais de salmão estão praticamente esgotados e a maioria do salmão
consumido hoje vêm de cativeiros, os gastrônomos dizem que os peixes de cativeiro, não possuem o sabor nem a característica firme do encontrado
nos peixes criados em ambiente natural. O seu pigmento rosado tem origem tem
origem em substâncias que o peixe acumula de crustáceos marinhos, os
especialistas relacionam o seu sabor a elementos de frutas e flores.
Embora o
peixe tenha se popularizado com a culinária japonesa, o salmão apresenta
notórias qualidades gastronômicas, me arrisco a dizer que sua consistência é
tenra dissolve na boca, não é fibroso como o robalo, por exemplo, independente
do sucesso e da popularização do pescado de origem europeia, se deu vontade de
experimentar prepare os ingredientes, mãos a obra e bon appétit!
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