Segundo o dicionário Houaiss, sensibilidade significa emoção
e sentimentos, qualidade de quem experimenta compaixão, simpatia e ternura daí
imagino, porque as pessoas nunca demonstram fraqueza, sempre dizem que a
família, trabalho, negócios, dinheiro tudo vai sempre bem e ainda acrescentam com um "Graças a Deus".
Um dos maiores dilemas do homem
moderno é saber como conciliar razão e emoção, como é possível conciliar essas
duas propriedade que parecem tão antagônicas, mas que na verdade se completam.
A razão não é uma coisa a parte está intrinsicamente ligada a sensibilidade e
ao subjetivismo, àquilo que existe de mais íntimo em cada um.
Como podem coisas tão fundamentais
como a sensibilidade passar de moda? e o que é essa razão? É aquilo que é
produto de um cálculo e as pessoas acreditam que basta para dá sentido à vida.
Tem coisas ligadas à sensibilidade como a referência de felicidade, além do
materialismo puro, que acabam sendo esquecidas. Na contemporaneidade o ideal é
se mostrar sempre bem, e feliz, é só fazer um pequeno passeio pelas redes
sociais, onde todos se dizem felizes e possuem receitas prontas de uma vida
ideal, para se comprovar isso, mas, na verdade nunca se sabe o que o outro sente.
Hoje me pus a pensar será se alguém
ainda se sensibiliza vendo um filme do Chaplin?
Nenhum comentário:
Postar um comentário