Esses dias li uma matéria
jornalística sobre pacientes com câncer, em que uma pesquisadora com
conhecimentos científicos dividiu um grupo em dois, aqueles pacientes que
tinham um tipo de fé daqueles que não possuíam fé alguma. Os pacientes que
tinham fé, apresentavam uma recuperação mais rápida do que aqueles que alegavam
não possuir qualquer tipo de crença em elementos do plano metafísico. Pensando
nisso me questionei o que é a fé?
Na etimologia da palavra, fé
significa confiança, crença e credibilidade em algo ou alguém, mesmo que não
possua materialidade ou evidencia de sua existência. A experiência de cada um é
intrasferível e totalmente pessoal dando origem a essa energia ou sentimento,
ou como queira-se definir a fé. Segundo pesquisadores todos nós temos em nosso
íntimo em estado latente o poder da fé.
É essa energia que movimenta todos
os tipos de crenças e todas as religiões do planeta, desde as eras mais remotas
da humanidade. O que mantém a vivacidade dessa prática, é que muitas vezes
nessa jornada, a humanidade encontra o que busca, testemunhando assim, o poder
da fé. O curioso é que mesmo o ateu quando influenciado pela crença em
determinada ideologia, encontra os mesmos efeitos.
Uma das formas de fé, é a religiosa, e na nossa cultura o
mais comum é a fé cristã, que aceita valores como solidariedade, fraternidade,
altruísmo para se alcançar a promessa de sucesso em vários campos da vida.
Entendo que Jesus através de seus ensinamentos teóricos e práticos, demonstrou integralmente
a importância da fé, e o seu potencial inquestionável, sendo sustentáculo
essencial ao ser humano para enfrentar, com alguma garantia de sucesso, as
grandes dificuldades da vida
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