Hoje me peguei
pensando na força do amor, de como esse sentimento é capaz de estimular a vida.
Hoje em dia falar de amor tornou-se meio piegas, coisa antiga. O que prevalece é
a paixão, sentimentos passageiros, daqueles que fazem barulho, provocam
choradeiras, causam dilaceramentos. Ao que parece é mais fácil viver no frenesi
do que na neutralidade. Como diria Baumann um sociólogo dos novos tempos,
vivemos num mundo onde impera a condição de liquidez, ou seja, tudo passa muito
rápido e o que impera é a novidade.
Mas, o certo é que
não existe nada mais vigoroso do que o amor, esse sentimento que costumamos
confundir com um estado morno e de acomodação. Quem pode vir a se tornar morno
e acomodado é o casamento, o amor, apenas injustamente pega carona na situação.
Amor não é apenas
aquilo que aproxima os enamorados. Amor envolve pais, filhos, amigos. Está
relacionado à predisposição emocional para o trabalho, esporte, gastronomia,
religião, artes, natureza, autoconhecimento.
Amor é um estado de
espírito que move constantemente a maioria das nossas ações, é o que nos faz
construir o nosso cotidiano, e nos impede de nos tornamos meros autômatos da
vida. Se esse texto parecer piegas, não tem problema, porque, as grandes dificuldades
da vida como a ausência de um ente querido, uma separação, uma enfermidade, o
risco eminente da morte ou a perda de um trabalho só podem ser superadas com a
força motivacional do amor.
Assim sendo, está
tudo certo em parecer cafona.
No clima da mensagem..AMEI seu texto, sem me sentir piegas hehehe!!
ResponderExcluirou querida Eveline, adorei você ter lido!! volte sempre!! bjss
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